Na pessoa idosa, um estado nutricional deficiente contribui, de forma significativa, para o aumento da incapacidade física, da morbilidade e da mortalidade desta população.A dieta alimentar na terceira idade é, em geral, bastante diferente das demais etapas da vida. O processo de envelhecimento vem acompanhado de uma série de mudanças na função hormonal, no metabolismo energético e na atividade diária, o que afeta a necessidade de nutrientes. Nessa fase, olfato e paladar ficam progressivamente comprometidos. É comum o idoso se desinteressar por doces e salgados. A produção de saliva também é reduzida e aparecem as dificuldades no processo de mastigação e deglutição, que causam impacto significativo na quantidade e qualidade da ingestão do alimento. Além disso, a presença de doenças crônicas pode levar a restrições dietéticas, que associadas ao uso de diversos medicamentos (polifarmácia), reduzem o apetite ou interferem na absorção de vitaminas e minerais.
quarta-feira, 27 de junho de 2018
A importância da alimentação
A importância da alimentação na pessoa idosa.
Na pessoa idosa, um estado nutricional deficiente contribui, de forma significativa, para o aumento da incapacidade física, da morbilidade e da mortalidade desta população.A dieta alimentar na terceira idade é, em geral, bastante diferente das demais etapas da vida. O processo de envelhecimento vem acompanhado de uma série de mudanças na função hormonal, no metabolismo energético e na atividade diária, o que afeta a necessidade de nutrientes. Nessa fase, olfato e paladar ficam progressivamente comprometidos. É comum o idoso se desinteressar por doces e salgados. A produção de saliva também é reduzida e aparecem as dificuldades no processo de mastigação e deglutição, que causam impacto significativo na quantidade e qualidade da ingestão do alimento. Além disso, a presença de doenças crônicas pode levar a restrições dietéticas, que associadas ao uso de diversos medicamentos (polifarmácia), reduzem o apetite ou interferem na absorção de vitaminas e minerais.
Na pessoa idosa, um estado nutricional deficiente contribui, de forma significativa, para o aumento da incapacidade física, da morbilidade e da mortalidade desta população.A dieta alimentar na terceira idade é, em geral, bastante diferente das demais etapas da vida. O processo de envelhecimento vem acompanhado de uma série de mudanças na função hormonal, no metabolismo energético e na atividade diária, o que afeta a necessidade de nutrientes. Nessa fase, olfato e paladar ficam progressivamente comprometidos. É comum o idoso se desinteressar por doces e salgados. A produção de saliva também é reduzida e aparecem as dificuldades no processo de mastigação e deglutição, que causam impacto significativo na quantidade e qualidade da ingestão do alimento. Além disso, a presença de doenças crônicas pode levar a restrições dietéticas, que associadas ao uso de diversos medicamentos (polifarmácia), reduzem o apetite ou interferem na absorção de vitaminas e minerais.
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